quinta-feira, 14 de abril de 2011

"Gênio é 1 por cento inspiração e 99 por cento transpiração"

    
    Ao que tudo indica, Thomas Edison nasceu para brilhar. O tipo de homem, que consegue, pelo seu próprio esforço, inteligência e talento alcançar seus objetivos. No caso do inventor, conseguiu muito mais do que isso, criando técnicas que mudaram a História.
          Como era uma criança um tanto diferente das outras, Edison não era aceito na escola, rejeitado inclusive pelo professor que não entendia tamanha curiosidade do menino, e achava que ele tinha dificuldades para aprender. Quanta ironia , não é mesmo? Um gênio considerado incapaz.
         Devido a essa rejeição, Thomas foi educado em casa, pela mãe, sempre cercado por livros. Seu interesse na ciência era tão grande, que ele realizava todas as experiências que lia nos livros.
Em meio a um turbilhão de acontecimentos, tecnologias que surgiam, Edison sempre andou junto a todas essas novidades, foi telegrafista e passou a vida dedicando-se a seus experimentos.
          Possuía uma força de vontade sem tamanho e uma paciência invejável, buscando sempre a perfeição para seus inventos. 
 Chegou a inventar cinquenta modelos diferentes do telefone patenteado por Alexander Graham Bell até conseguir aperfeiçoá-lo. Depois de criar o fonógrafo, passou a se dedicar na luz elétrica. 
           Na época era conhecido a lâmpada de arco, mas sua luz não tinha muita duração e produzia muito calor; além dela, os lampiões a gás, que eram caros e inacessíveis. 
Edison pensou em um sistema de energia que fosse acessível a toda a população. Esse sistema, porém, lhe gerou muito trabalho, mas não poupou esforços para que sua ideia fosse patenteada e aceita. 
          Um exemplo de cidadão, Thomas Alva Edison nos dá, até hoje exemplos de perseverança, de como podemos usar nossas ideias para o bem comum, os feitos de um homem que andou lado a lado da tecnologia,  um gênio que mudou nossas vidas.
Entretanto, a fonte para a postagem de hoje não é tão iluminada assim:

http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111446.shtml

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