quinta-feira, 28 de abril de 2011

Quebrando Barreiras

               O título do post de hoje resume uma pequena parte dos feitos de um cidadão mato grossense, que contribuiu com a queda da monarquia para a implantação de uma república no país. 

         Além de professor da Escola Militar, Rondon participou ativamente na construção de linhas telegráficas no interior do Brasil, trabalho pelo qual aplicou-se grande parte de sua vida. 
         Ajudou a estabelecer contatos entre indígenas no estado do Mato Grosso e em regiões localizadas na fronteira com o Paraguai e a Bolívia. Expandiu seus trabalhos na Amazônia, inclusive, com a missão de criar linhas telegráficas, passando quatro anos internado na selva.
           No ano de 1910, criou-se o Serviço de Proteção ao Índio (SPI), sendo seu primeiro diretor. 
  Dedicou-se intensamente no contato com os indígenas, promovendo expedições de reconhecimento do território do Mato Grosso à Amazônia. 
          Devido a todo esse trabalho, recebeu inúmeras homenagens, entre elas as honras de marechal, a nomeação de Rondônia ao território brasileiro de Guaporé e a indicação ao Prêmio Nobel da Paz. 
          É evidente o esforço de Cândido Rondon para a eliminação de barreiras entre regiões antes não exploradas e além de tudo a valorização do povo indígena, que muitas vezes passa despercebido pela população. 


quinta-feira, 14 de abril de 2011

"Gênio é 1 por cento inspiração e 99 por cento transpiração"

    
    Ao que tudo indica, Thomas Edison nasceu para brilhar. O tipo de homem, que consegue, pelo seu próprio esforço, inteligência e talento alcançar seus objetivos. No caso do inventor, conseguiu muito mais do que isso, criando técnicas que mudaram a História.
          Como era uma criança um tanto diferente das outras, Edison não era aceito na escola, rejeitado inclusive pelo professor que não entendia tamanha curiosidade do menino, e achava que ele tinha dificuldades para aprender. Quanta ironia , não é mesmo? Um gênio considerado incapaz.
         Devido a essa rejeição, Thomas foi educado em casa, pela mãe, sempre cercado por livros. Seu interesse na ciência era tão grande, que ele realizava todas as experiências que lia nos livros.
Em meio a um turbilhão de acontecimentos, tecnologias que surgiam, Edison sempre andou junto a todas essas novidades, foi telegrafista e passou a vida dedicando-se a seus experimentos.
          Possuía uma força de vontade sem tamanho e uma paciência invejável, buscando sempre a perfeição para seus inventos. 
 Chegou a inventar cinquenta modelos diferentes do telefone patenteado por Alexander Graham Bell até conseguir aperfeiçoá-lo. Depois de criar o fonógrafo, passou a se dedicar na luz elétrica. 
           Na época era conhecido a lâmpada de arco, mas sua luz não tinha muita duração e produzia muito calor; além dela, os lampiões a gás, que eram caros e inacessíveis. 
Edison pensou em um sistema de energia que fosse acessível a toda a população. Esse sistema, porém, lhe gerou muito trabalho, mas não poupou esforços para que sua ideia fosse patenteada e aceita. 
          Um exemplo de cidadão, Thomas Alva Edison nos dá, até hoje exemplos de perseverança, de como podemos usar nossas ideias para o bem comum, os feitos de um homem que andou lado a lado da tecnologia,  um gênio que mudou nossas vidas.
Entretanto, a fonte para a postagem de hoje não é tão iluminada assim:

http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111446.shtml