O título do post de hoje resume uma pequena parte dos feitos de um cidadão mato grossense, que contribuiu com a queda da monarquia para a implantação de uma república no país.
Além de professor da Escola Militar, Rondon participou ativamente na construção de linhas telegráficas no interior do Brasil, trabalho pelo qual aplicou-se grande parte de sua vida.
Ajudou a estabelecer contatos entre indígenas no estado do Mato Grosso e em regiões localizadas na fronteira com o Paraguai e a Bolívia. Expandiu seus trabalhos na Amazônia, inclusive, com a missão de criar linhas telegráficas, passando quatro anos internado na selva.
No ano de 1910, criou-se o Serviço de Proteção ao Índio (SPI), sendo seu primeiro diretor.
Dedicou-se intensamente no contato com os indígenas, promovendo expedições de reconhecimento do território do Mato Grosso à Amazônia.
Devido a todo esse trabalho, recebeu inúmeras homenagens, entre elas as honras de marechal, a nomeação de Rondônia ao território brasileiro de Guaporé e a indicação ao Prêmio Nobel da Paz.
É evidente o esforço de Cândido Rondon para a eliminação de barreiras entre regiões antes não exploradas e além de tudo a valorização do povo indígena, que muitas vezes passa despercebido pela população.